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Reinaldo Normann Momo Psicólogo e Hipnólogo

A Psicologia transpessoal ou dos “Estados de Consciência” significa “para além dos limites do pessoal”. A palavra pessoal, nesse caso, se refere a uma pequena parte de nossa consciência “consciente”, classicamente denominada “ego”.

Reinaldo Normann Momo utiliza técnicas diversas e modernas, de vanguarda, como a hipnose clínica que é a soma de todas as técnicas de hipnose, voltadas para o atendimento clínico do paciente. É especialista em tratamentos por Hipnose e atua há mais de trinta anos como psicoterapeuta itinerante, trabalhando com hipnose clínica em consultório ou em palestras (Brasil e Exterior).

Reinaldo Normann Momo utiliza técnicas diversas e modernas, de vanguarda, como a hipnose clínica que é a soma de todas as técnicas de hipnose, voltadas para o atendimento clínico do paciente. É especialista em tratamentos por Hipnose e atua há mais de vinte anos como psicoterapeuta itinerante, trabalhando com hipnose clínica em consultório ou em palestras (Brasil e Exterior).



Do JC Online 

Repórteres do JC Online, da Rádio Jornal e do Jornal do Commercio passaram por uma sessão de hipnose na tarde desta segunda-feira (25). Oito jornalistas se submeteram ao trabalho do hipnólogo gaúcho Reinaldo Normann Momo, que está no Recife e participou do programa Consultório de Graça, com a jornalista Graça Araújo, na Rádio Jornal.

A seguir você confere os vídeos com os repórteres Everson Teixeira (Rádio Jornal), Priscila Muniz (JC Online) e Daniel Guedes (JC Online). A repórter do JC Online Paula Schver e o editor-assistente do portal Gustavo Belarmino narram a experiência que tiveram.

O hipnólogo fica no Recife até o final desta semana.

"Ser hipnotizada sempre me pareceu uma brincadeira de programa de auditório. Quando soube que um hipnólogo estava na Rádio Jornal, fui logo me candidatar ao tal jogo. Na minha primeira tentativa, nada aconteceu. Ele disse que eu estava muito tensa (uma plateia risonha nos assistia) e que assim não conseguiria relaxar o suficiente para ser hipnotizada. Após ver três colegas ficarem estirados no chão, atendendo aos comandos do rapaz, tentei novamente. Desta vez, ainda cheia de desconfiança, percebi que algum sentido havia naquilo quando senti meu braço pesar, obedecendo o pedido do hipnotizador. Dali em diante, fiquei deitada sob os olhares da plateia, acho que por uns 3 minutos. Ouvia tudo que eles diziam e a única coisa que percebi de diferente foi a rapidez com que meus olhos, fechados, piscavam. A sensação era de que, se quisesse, poderia me levantar a qualquer momento. Mas não tentei. Ficou a dúvida. Se eu tentasse me mover conseguiria? Ou eu simplesmente "entrei na brincadeira" do hipnólogo. Preciso de uma segunda prova para decifrar melhor esse jogo".

Paula Schver (repórter)

"Fui o último cobaia da hipnose. Não estava acreditando naquilo que estava diante dos meus olhos, por isso resolvi sentir na pele. Ver Paula Schver e Priscila Muniz deitadas de forma desconfortável, mas mesmo assim em relaxamento profundo me deixou ainda mais curioso com o procedimento e arrisquei. O hipnólogo fez algumas perguntas, como o mês de nascimento e nome, e já começou neste momento a mandar mensagens subliminares que tinham a ver com o meu signo. "Você é de Leão e gosta de brilhar. Para isso, precisa relaxar". Não sei quanto tempo durou o processo, mas rapidinho tinha alguém me ajudando a deitar no chão. Me entreguei totalmente e se ninguém me segurasse iria levar um tombo na certa. A sensação de desligamento foi interessante, mas tive a nítida percepção de que poderia sair daquele estado a hora que eu quisesse. Mas não saí. Até que ele pediu para que Paula me acordasse e assim foi".


Gustavo Belarmino (editor assistente)



"Na verdade eu nem tinha me 'alistado' para participar da experiência. Eu estava lá apenas para filmar. Fui pega de surpresa pelo hipnólogo. A entrega foi imediata: após poucos segundos, senti que já não tinha o domínio do meu corpo. Escutava tudo, percebia tudo o que estava acontecendo ao redor, mas de alguma forma o meu corpo se tornou algo independente, que não queria sair daquela situação estática. O engraçado foi que a minha perna estava numa posição desconfortável, e mesmo tentando movê-la, não tive sucesso. Também senti meu coração disparado durante todo o tempo, e as pálpebras tremiam sem parar. Acordei sorrindo bastante. Acho que a palavra não é bem 'acordar', porque não se trata de sono. É algo conciente, mas de alguma maneira, involuntário"

Priscila Muniz (repórter)



"Desde pequeno tinha vontade de experimentar a hipnose. Já vi algumas vezes em programas de televisão, mas nunca acreditei. Sempre imaginei que o hipnólogo combinava com a "cobaia" antes da sessão começar. Hoje tive a prova de que alguém realmente pode ser hipnotizado. Eu acredito que fui. A princípio discrente, relaxei quando o profissional pediu. Quando fui deitado no chão, não sentia mais o peso do corpo. Meu olho direito estava entreaberto. Queria, mas não tinha impulso para abrí-lo completamente. O riso nervoso de antes ficou contido. Conseguia ouvir tudo o que diziam a minha volta. Porém não tinha condições de reagir. O que mais me chamou a atenção foi o momento em que Dr. Reinaldo pediu para que eu ficasse com o braço e perna eretos. Consegui obedecê-lo sem fazer esforço. No momento em que ele me "acordou" me senti leve, feliz. Gostei da experiência"

Daniel Guedes (repórter)